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Qual o impacto da comunicação nos resultados de uma organização?


 A comunicação é essencial e inerente à condição humana. É através da forma que nos comunicamos que expressamos nossas opiniões, valores e sentimentos. Entretanto, precisamos entender que quando citamos a comunicação, a fala é apenas um dos jeitos de se expressar. Além dela, nos comunicamos através de gestos, símbolos, escrita, comportamentos e diversas outras maneiras. 

Falando no contexto organizacional, a comunicação é importante para garantir que todos estejam caminhando em sentido ao mesmo objetivo, mantendo o bom desempenho das operações empresariais. 

Sendo assim, um líder tem papel fundamental para estabelecer uma comunicação assertiva e coerente. Para isso, é necessário ser estratégico no papel do líder, pois este tem a função de instruir, coordenar e inspirar seu time. 

A comunicação tem papel fundamental nesta relação. O líder precisa saber transmitir as informações à equipe de forma acessível, possibilitando que todos tenham a oportunidade de compreender suas metas e objetivos. Porém, apenas falar não basta. Comunicar algo e não vivenciar aquilo que é expressado é um fator crucial e que possibilita falhas e desmotivação por parte dos funcionários. 

As ações são muito mais significativas, o que é dito precisa ser acompanhado de atitudes que validem o que foi transmitido. Nada adianta falar e agir de forma contrária. Ter essa postura, demonstra autoritarismo e falta de comprometimento com a equipe. Por isso, é fundamental que todo líder adote essa prática para que sua equipe esteja alinhada aos objetivos propostos.

E por que é tão importante o papel da comunicação ao líder? Em diversos estudos, indica-se que os líderes passam mais da metade de seu tempo se comunicando, seja com sua equipe, parceiros, clientes ou fornecedores. Com isso, se a comunicação for ineficaz, este líder está desperdiçando grande parte de seu tempo e comprometendo os resultados da equipe. 

E como ter uma comunicação mais eficaz? Além de expressar o que deve ser feito, é importante explicar o PORQUÊ que está sendo pedido. 

Qual o objetivo? Qual o resultado esperado? Qual o impacto de determinada atividade? Quando entende-se O QUE e o PORQUÊ que está sendo repassado, todos se alinham a um objetivo comum e sentem-se mais engajados em alcançar as metas estabelecidas. 

Além disso, um entendimento mais amplo sobre as estratégias do líder faz com que as pessoas entendam e valorizem o impacto do seu trabalho, afinal, todos gostam de sentir-se parte de algo que gerará uma repercussão positiva. 

Portanto, é essencial que líderes possuam objetivos definidos e claros, assim, construindo uma equipe mais engajada e motivada. É fundamental ter em mente que o líder é quem dá o exemplo. Através de suas ações, serão demonstrados resultados positivos ou negativos para a organização. 

Como fugir do microgerenciamento de equipes e torná-la mais empoderada?

No artigo passado falamos sobre o empoderamento de equipes e como formar times mais empoderados. Agora, abordaremos outros aspectos que se fazem importantes para este empoderamento.

Para que a equipe se sinta mais confiante e fortalecida, além de seguir os passos já mencionados, também é essencial repensar algumas formas de gestão que podem estar impactando negativamente no gerenciamento das equipes.

O microgerenciamento de equipes, ou seja, o controle total das tarefas realizadas, acaba desmotivando muito os colaboradores. Um exemplo de microgerenciamento acontece quando é solicitado algum relatório e, ao invés do líder pedir a elaboração do material, o explica etapa a etapa e como deve ser feito. Dessa forma, o profissional não tem autonomia para desenvolver a sua criatividade e o processo torna-se padrão e robotizado.

Descentralizar as atividades é importante para que haja o aprendizado e o colaborador tenha a oportunidade de desenvolver-se. Líderes centralizadores acabam desestimulando a aprendizagem contínua da equipe.

Além de não estimular a criatividade e o desenvolvimento, a centralização das atividades ainda desmotiva as equipes, pois os colaboradores podem entender este controle como desconfiança e o trabalho não ser reconhecido. Agindo dessa forma, o líder passa a agir como chefe, por não estar interessado em desenvolver pessoas, e sim apenas ao cumprimento de metas.

Outro ponto importante trata-se da insegurança que este tipo de gestão causa: os colaboradores ficam condicionados a pedir opinião do gestor para toda e qualquer questão e passam a confiar cada vez menos na própria capacidade.

Em casos extremos, o microgerenciamento acaba causando o aumento de turnover de funcionários. Este aumento é muito negativo, pois implica em diversos aspectos: perda de profissionais especializados, curva de aprendizado de novos colaboradores constante, custos para contratação e rescisões e falta de estabilidade na equipe.

A geração atual é a mais afetada com esse tipo de gerenciamento. Para eles, é mais interessante buscar novas experiências do que estar num local onde sintam-se podados o tempo todo.

Por esses motivos, é de extrema importância confiar nas capacidades dos funcionários, oferecer subsídios para que estes possam realizar o seu trabalho de forma criativa, com autonomia e objetivos estabelecidos. O ego aqui não pode falar mais alto. É importante estar aberto e disposto a ouvir os colaboradores, aceitar críticas e buscar melhorias ao que deve ser ajustado.

No começo pode ser difícil e erros serão cometidos. Nesse período, é essencial conter a ansiedade. Sabemos que a cobrança sempre existe para todos – líderes e liderados -, mas permitindo que a equipe passe por uma modificação, que, de início, pode ser algo desafiador, no futuro, todos colherão os bons frutos das mudanças.

Até o próximo artigo!



Como auxiliar no empoderamento das equipes

Você sabe o que é empoderamento? O significado do verbo empoderar é dar autoridade. Trata-se de um processo em que o poder é conferido a uma pessoa ou a um grupo. Falando no contexto corporativo, o empoderamento se encaixa na necessidade das equipes estarem em constante movimento, ou seja, fornecer informações e ferramentas para que os colaboradores possam assumir riscos, ter mais autonomia,  ideias e, consequentemente, crescimento profissional.

Para que os colaboradores sintam-se empoderados é importante seguir alguns passos, conforme abordaremos a seguir.

Primeiramente, para o líder, é necessário fortalecer a própria tolerância. Numa gestão em que o funcionário é incentivado a se empoderar, podem acontecer algumas falhas. O segredo aqui não é punir os erros, mas sim dar ao colaborador a possibilidade de corrigir o que foi feito. 

Sendo assim, toda a equipe se sentirá mais confiante – no próprio trabalho e na liderança.

Uma equipe empoderada é aquela que consegue realizar trocas, ter ideias em conjunto, onde todos possuem voz para expressar suas opiniões. Dessa forma, é importante valorizar um ambiente colaborativo, onde a comunicação assertiva seja um dos pilares da equipe. Todos se sentirão incentivados, os possíveis ruídos serão menores e os que ocorrerem serão solucionados de forma mais rápida, ou seja, trabalharão em prol de um objetivo comum.

E o mais importante: acreditar em seus colaboradores. O líder que demonstra a atitude de acreditar no potencial da sua equipe passa o sentimento de confiança a todos, que passam a se sentir mais incentivados e seguros para realizar as suas atividades. É necessário entender que não haverá perfeição e, nem ao menos, cobrar isso. A postura que deve ser tomada é extrair o potencial da equipe, descobrindo individualmente quais são os potenciais de cada um. Descobrindo esses potenciais, é importante buscar meios em que os colegas se auxiliem mutuamente, contribuindo e dando suporte uns aos outros.

O gestor precisa ser o pilar para que a gestão incentive o empoderamento. Sem o apoio dele à equipe, o caminho para um grupo mais empoderado se tornará mais difícil. Por isso, é importante salientar que a mudança de comportamento, primeiramente, precisa vir da liderança e, consequentemente, a equipe seguirá o exemplo, tornando-se mais autônoma, confiante e colaborativa.





O que é aprendizagem organizacional e como aplicá-la em nossas equipes


Em toda a nossa vida, passamos por constantes processos de aprendizagem. Todo e qualquer ambiente que frequentamos nos proporciona a oportunidade de adquirir novos conhecimentos ou aprimorar os que já possuímos. 

E nada disso difere em nossas práticas profissionais, pois estamos constantemente em troca com os nossos colegas, permitindo o aperfeiçoamento das habilidades e competências já existentes, além da conquista de novas, contribuindo com o nosso sucesso profissional. Por este motivo, hoje abordaremos a aprendizagem organizacional, como ela funciona e como é aplicada em nossas equipes.

Entende-se por aprendizagem organizacional a apreensão e desenvolvimento de conhecimentos novos e os já adquiridos no ambiente corporativo, seja dentro ou fora da organização, de forma direta ou indireta. 

Grande parte do que aprendemos em um contexto organizacional se dá de maneira informal, mas isso não descarta o que aprendemos em cursos formais. Ambos podem ser aplicados em nosso dia a dia, pois a aprendizagem organizacional aborda a junção destas maneiras de adquirir experiências, através da prática e dos estudos. 

A seguir, abordaremos sobre alguns exemplos de onde podemos perceber a aplicação dessa prática em nosso cotidiano e como torná-la um hábito.

A experiência profissional nos permite interpretar nossos erros e acertos, além de refletir sobre o que deve ser melhorado ou eliminado, nos tornando estratégicos nas próximas intervenções, assim, evitando a persistência de possíveis erros. 

Através da cultura organizacional, podemos compreender sobre a aprendizagem cultural. Essa diz respeito à missão e aos valores determinados pelos líderes e seguido por todos os integrantes da empresa. 

Com os líderes, podemos aprender de acordo com as suas atitudes e exemplos. Além disso, o líder pode proporcionar momentos para o aprendizado, incentivando o compartilhamento de conhecimentos e experiências entre a equipe, treinamentos, entre outras formas que contribuem com o desenvolvimento profissional de todos. 

Também podemos aprender através da prática. Realizar tarefas continuamente contribui para que o aprendizado seja internalizado de forma mais efetiva. Geralmente, este tipo de aprendizagem acontece quando é posto em prática algo que foi aprendido teoricamente. 

A aprendizagem sistêmica se dá quando há a compreensão de toda a empresa e os seus processos internos. Dessa forma, é possível desenvolver soluções, não apenas para uma determinada área, mas contribuir com a organização como um todo. 

Outra maneira de aprendizagem ocorre quando compartilhamos informações com os colegas. Quanto mais informações forem repassadas a uma equipe de forma transparente, mais avançado será o entendimento sobre os processos internos da organização, trazendo assertividade para as atividades e as tomadas de decisões. 

Através do benchmarking, há a oportunidade de avaliar como as demais empresas do mesmo segmento estão atuando em determinadas  situações e aplicar o que for possível de acordo com a realidade da organização, assim, melhorando práticas e contribuindo com maiores resultados.

Com a implementação de práticas que envolvem a aprendizagem organizacional, as tarefas desempenhadas diariamente tornam-se mais assertivas e eficientes. O desenvolvimento de todos é potencializado quando há troca de informações e experiências, tornando os profissionais mais capacitados e a organização mais competitiva no mercado. 

Além disso, os colaboradores acabam sendo incentivados a praticar sua criatividade, trazendo novas ideias e buscando melhorias. Com profissionais inovadores, há maior probabilidade destes encontrarem soluções criativas para atender as demandas da área, dos clientes ou da empresa em si. 

Outro ponto, é que a aprendizagem organizacional propicia ao ambiente do trabalho maior possibilidade de compartilhamento de experiências, conhecimentos e ideias. Cada um traz consigo aprendizados que podem ser partilhados com os colegas, assim, todos podem aprender algo novo constantemente.

Concluindo, quando em um ambiente organizacional a aprendizagem é estimulada diariamente, os colaboradores também passam a atender melhor os clientes. Sendo assim, estes clientes tornam-se fiéis, pois entendem que estão sendo atendidos de forma assertiva por profissionais preparados, com soluções inovadoras. 




Começou a Década da Restauração dos Ecossistemas. Mas como posso fazer a minha parte?

Instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), o ano de 2021 dá início à Década da Restauração dos Ecossistemas, uma ação global em um período decisivo para os seres vivos.

Desde 1950, o planeta perdeu cerca de 500 milhões de hectares de florestas tropicais, segundo dados da The Nature Conservancy (TNC). A perda, em grande parte, foi impulsionada pela demanda de commodities, como madeira, óleo de palma, soja, carne bovina, minérios, entre outros.

Quando perdemos florestas, não perdemos somente espaços verdes. Impactamos o clima e aumentamos a probabilidade de doenças zoonóticas, com maior propensão a pandemias, como a da Covid-19, que tem assolado todo o mundo.

A Década de Restauração dos Ecossistemas chega com o objetivo de canalizar soluções e esforços locais e globais para intensificar a troca de conhecimentos e boas práticas em prol do meio ambiente.

Parte expressiva deste desafio está no Brasil. Firmado em 2015, o Acordo de Paris prevê o reflorestamento de 12 milhões de hectares até 2030, incluindo uma parcela do passivo a ser restaurado nas propriedades rurais.

Mas esta luta não é apenas do governo ou de instituições privadas. Todos nós podemos atuar em favor deste objetivo, com medidas simples que podem ser adotadas em nosso dia a dia: 

1 – Engaje. Escreva sobre o tema e converse com amigos e familiares;

2 – Dê preferência a investimentos em empresas ou fundos comprometidos com o meio ambiente;

3 – Já plantou uma árvore? Se não, já passou da hora;

4 – Insira o tema na educação dos seus filhos e ajude a formar uma geração mais engajada nas causas ambientais;

5 – Seja voluntário. Ajude a restaurar os ecossistemas de parques e escolas.

Vamos fazer a nossa parte?




LINGUAGEM CORPORAL NO HOME OFFICE

 

Desde o início da pandemia, as videoconferências tornaram-se cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Se antes era uma prática ainda vista de forma negativa, hoje tornou-se uma necessidade para grande parte das empresas.

Devido a isso, muitos pensam: “prefiro a videoconferência por não estar fisicamente, posso estar em um local em que me sinta confortável e à vontade”. De fato, há essa facilidade, porém, não é porque estamos realizando reuniões à distância que alguns pontos não deixam de ser importantes. E estar ciente deles é fundamental.

A linguagem corporal diz muito sobre o que estamos sentindo em determinada situação e precisamos nos atentar a ela mesmo no contexto do home office.

Ao contrário do que se pensa, a apresentação pessoal acaba sendo muito relevante nas videoconferências. No Jornal Mural deste mês, iremos abordar sobre a linguagem corporal no contexto do home office.

● Em casa, temos a possibilidade de trabalhar em qualquer local, seja no quarto, na sala, sofá ou cama. Mas, ao entrar em uma reunião, é importante estar em um local onde se possa ficar com postura ereta, de preferência em uma mesa. Um espaço com uma boa iluminação também faz diferença. Permanecer com uma postura adequada faz com que o participante pareça mais comprometido ao que está sendo dito. Além da percepção que os outros possuem, manter uma boa postura eleva a autoconfiança, transformando a experiência de todos os envolvidos naquele momento;

● “Para onde devo olhar?” é um questionamento muito recorrente. Apesar de não conseguirmos fazer contato visual durante uma chamada de vídeo, é importante sempre estar olhando para a tela, principalmente quando estiver falando. Fazendo isso, os diálogos parecem mais próximos, como acontece presencialmente, e consequentemente menos robotizados;

● Também é interessante sempre manter a opção de exibição da reunião em que todos apareçam, assim, é possível acompanhar as reações dos colegas durante a conversa. Além disso, evite ficar olhando para si próprio na tela de exibição: olhe apenas se quiser verificar a própria postura, iluminação, etc. Manter o olhar fixo na própria expressão pode lhe tirar o foco, além de causar uma certa ansiedade;

● Cuidado com as distrações externas! Evite o uso do celular. Além de distrair, causa a impressão de falta de interesse ao que está sendo abordado;

● Tente sempre manter uma expressão que demonstre receptividade. Permaneça com um sorriso leve e evite caretas ou franzir a testa – principalmente, quando os demais estiverem falando.

● Não é apenas a expressão facial que precisa de atenção, as mãos também. Evite colocá-la no queixo, pois isso pode indicar um sinal de julgamento. Apoiar as mãos na cabeça pode demonstrar tédio. Para evitar que esse tipo de situação aconteça, o melhor é deixar as mãos fora do alcance da câmera. Se você costuma gesticular, não há problemas em manter isso. O ideal é sempre tentar sustentar a sua postura, como acontece presencialmente.

Além de tudo o que foi abordado até aqui, relaxe! Quanto mais relaxado estiver, melhor será para que a reunião ocorra com mais fluidez e a confiança de todos os envolvidos. Esperamos que essas dicas auxiliem a tornar a experiência das videoconferências cada vez melhor e mais proveitosa. 



Home office e o aumento de resíduos na pandemia

O isolamento social e a prática do trabalho em casa aumentaram o volume de resíduos domésticos em todo o mundo.  Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), estima-se que as medidas de distanciamento social geraram, no Brasil, um aumento de 15% a 25% na quantidade de resíduos residenciais.

Aqueles resíduos que costumeiramente eram descartados em locais de trabalho ou demais locais públicos passaram a se integrar à massa de resíduos caseiros. Passamos então a entender melhor nossos hábitos de consumo e, com eles, os de descarte.

O volume criado repentinamente gerou uma oportunidade única de conscientização. Mas você sabe como realizar o descarte correto dos seus resíduos?

Se você teve confirmação POSITIVA para a COVID-19 ou está em quarentena obrigatória:

• Pare de separar o lixo doméstico. Todos os resíduos gerados na residência devem ser descartados no lixo comum;

• Use dois sacos plásticos resistentes (um dentro do outro) para descartar seus resíduos e certifique de que ambos estão devidamente fechados;

• Só coloque os sacos para a coleta nos dias e horários determinados em sua cidade;

• Animais de estimação não devem ter contato com os materiais descartados.

Se você NÃO teve confirmação positiva para a COVID-19:

• Continue realizando a coleta seletiva como fazia anteriormente. Se você não faz ainda, é uma ótima oportunidade para começar;

• Se usou máscaras e luvas descartáveis, descarte-as no lixo comum;

• Coloque seus resíduos de forma adequada para que os trabalhadores da limpeza urbana não tenham contato com nenhum material descartado;

• Apresente os sacos para coleta nos dias e horários determinados em sua cidade.

A coleta domiciliar seletiva está presente nos 96 distritos do município de São Paulo, cobrindo cerca de 76% das vias. O serviço de coleta domiciliar conta com aproximadamente 6 mil funcionários e 555 veículos. As duas concessionárias responsáveis pela coleta da cidade são: Loga, encarregada pela prestação dos serviços divisíveis no agrupamento Noroeste (Centro, Norte e Oeste), e a Ecourbis, responsável pelo agrupamento Sudeste (Sul e Leste).

Contribua com o meio ambiente. Realize o descarte consciente!